quarta-feira, 23 de abril de 2008

Vamos debater o AMOR DE FÃ?


Há quase 6 anos atrás ouvi a Claudia Leitte cantar e de imediato me tornei fã dela, não foi por escolha minha, não foi por achá-la bonita ou engraçada; o real motivo eu não sei, só sei que aprendi a amá-la.
O sentimento que surgiu posso afirmar com toda certeza do mundo: ELE É ÚNICO! Único da mesma forma que a minha canTTora é pra mim.
Durante a vida nós conhecemos muitas pessoas e comigo não foi diferente... dia após dia eu conheço pessoas novas, vejo surgir na TV vários artistas,adoro o trabalho de muitos deles, mas por nenhum eu faria sacrifícios ou me colocaria na posição “fã”.
Durante esses 6 anos comecei a tentar entender esse sentimento de fã e continuo com a mesma afirmação: ELE É ÚNICO!
Por isso me pergunto tanto: Como pode uma pessoa ter vários ídolos? Muitas pessoas me add no orkut e quando vou ver o álbum, a pessoa declara ali o seu amor por vários artistas diferentes... ai me pergunto: será que essa pessoa é realmente fã? Ou entende o real significado dessa palavra?
Ser fã seria somente ir atrás e tirar uma foto ou vai além disso? Parece que algumas pessoas simplesmente escolhem: “HOJE VOU SER FÃ DESSE ARTISTA PQ ELE ESTÁ NA MODA” é o mais bonito, o mais comentado, o mais mais do momento! Escolhem o ídolo como se fosse a roupa da Moda e depois de um tempo trocam por outra na maior facilidade.
Na minha “VIDA DE FÔ acho que ser fã vai além...
Ser fã é acima de tudo aplaudir o seu ídolo nas suas conquistas ou derrotas pq ao passar do tempo aquele amor pelo artista vai diminuindo e o que fica é o amor pela pessoa.
Quando comecei a ser fã de Claudinha eu amava a artista, mas hoje o meu amor se soma ARTISTA + SER HUMANO! KK é uma pessoa admirável e só tenho orgulho dela...
Não se explica com vitórias ou conquistas a atitude de ser fã e sim por algo muito mais profundo que trazemos dentro de nós e inconscientemente...
Ser fã nada mais é que se identificar com algo que você tem dentro de si.
A vida seque e muito do que somos é simplesmente demonstrado com um sorriso que nos escapa ou uma lagrima que nos foge quando menos esperamos no momento em que estamos frente a frente com um ídolo. Viver sem ídolo é ser vazio e sem emoções.
Mas continuo concordando com o ditado que diz: O artista é P vários fãs, mas o fã é pra UM artista!!!!!


Deixem comentários e vamos debater esse sentimento :)

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domingo, 20 de abril de 2008

Viajei 19 horas pra estar no DVD da Claudia Leitte!


È inacreditável saber que estou hoje contando minha história de fã pra vocês.
Bom ela começa em Cuiabá-MT, minha querida cidade, onde vi pela primeira vez quem era Claudia Leitte. Estava no Faustão, cantando amor perfeito e apresentava se pela primeira vez no programa. Ela era gordinha e usava as roupas mais esquisitas na época. Passou um tempo quando ganhei o primeiro DVD em 2004 lembrei da menina do Faustão que já estava fazendo o maior sucesso. Foi quando vi que já gostava.
Em 2005 assisti ao primeiro show no micarecuia e só ficou na admiração, achava impossível poder estar ao lado dela. Mas o show de 2006 já veio com um gosto diferente. Carreguei duas melhores amigas minhas (Carolina e Mariana) para fazer plantão no hotel. Conhecemos uma menina de dentro do hotel que tentou nos ajudar, mas não adiantou. Passamos a tarde com fome e almoçamos um lanche. Até que os corpos cansados fizeram com que voltássemos para casa. Mas estava com esperança, pois tinha conhecido um homem que organizava o show e disse que ia me ajudar. Tinha conhecido um segurança também. Parecia que tudo ia dar certo. Durante o show ela chamou uma menina que estava ao meu lado para subir e dançar com ela. Antes disso, minhas amigas gritaram meu nome ai ela disse “No próximo ano você vem já chamei a menina.”. Foi a pior sensação; quase para realizar um sonho e ao mesmo tempo não consegui. Só sei que quando acabou o show me acabei de chorar. Fiquei muito triste. Queria muito ter encontrado com ela naquele show, pois seria o ultimo na minha cidade. Ia me mudar para Goiânia e não mais veria show em Cuiabá.
Passou um tempo e quando já tinha me mudado para Goiânia, acabei conhecendo muita gente que gostava das mesmas coisas que eu inclusive de Claudinha e do Babado. Quando chegou o Babado elétrico em Agosto de 2007 fui vê-la no hotel. Na verdade a rota já era diretamente para o show, do nada gritei para o taxista ir para o hotel. Passou um tempo, estava com a mão gelada, conheci alguns fãs no saguão e ela desceu. Linda e maravilhosa, carinhosa e atenciosa tirando fotos com alguns fãs. Entrei na fila e quando vi estava ao lado de Claudia. Não sentia nada, estava anestesiada, é uma sensação diferente, parecia uma bonequinha que estava ao meu lado. O engraçado é que na foto a gente se abraçou de uma forma. Fiquei toda espremida. Parecia que nos conhecíamos a um tempão. Acho que a partir daquele momento ela já sentia que eu gostava dela. È um sentimento puro, que através de um abraço consegui transmiti-lo. Desejei um bom show e que ficasse com Deus. A única coisa que saiu de minha boca.
Mas minha noite de felicidade não acabava naquele encontro, fomos para o show. Entramos na fila, entreguei meu ingresso e o pessoal que estavam comigo não entrou... Fiquei sozinha naquele mundaréu de gente e achava que não iria assistir ao show! Entrei em desespero. Demorou demais até que me acharam e conseguiram entrar. Tinha combinado de encontrar com o resto do pessoal perto do trio para tentar ver Claudia de novo. Só que eu já estava descartando a possibilidade. Eu corri pra ver se achava alguém e nada. Do nada um anjo (ela sabe quem é) falou: “Corre naty corre você é a ultima a subir onde você estava menina?”. A partir deste momento não estava mais sentindo nada. Foi tão rápido. Quando eu vi entrei pulando e falava: “To aqui de novo, consegui!”. Claudia virou pra mim e falou: “Calma menina quer uma água você esta bem?” depois comecei a falar um monte de coisa ao mesmo tempo, nem eu lembro o que falei. Todo mundo ria da minha cara de tão eufórica que estava. Pronto era o maior presente do dia. O show não foi o melhor, faltou organização, som estava ruim, mas nada que seria culpa de Claudia. Ela estava muito era animada! Depois do primeiro encontro parecia que o “trem” tinha ficado mais forte. Selamos um sentimento que não teve hora nem lugar pra começar. Mas aconteceu. Ela não sabia disso, nem da importância que tinha pra mim, nem da capacidade sempre me fazer feliz. Mas eu estava feliz isso importava. Meus amigos ficaram felizes, me mandaram mensagens foi um máximo! Passaram alguns meses e chegou o Carnagoiânia, que por sinal todos deveriam conhecer. Muito boa micareta. Dois dias de show, hotel, encontro só no trio. E peleja muita peleja. Tem gente que acha que é fácil, só chegar e bater a foto, que ela está no meio do caminho e encontra do nada. Quando viam minha foto com ela do “Carna” perguntavam como que eu conseguia; a minha única resposta era: Tem que ser fã, tem que gostar, e eu a AMO. Não sei qual encontro foi o melhor, não tem melhor, tem aquela seqüência de você já ter encontrado com a pessoa, mas o nervosismo continua o frio na barriga também, a mão gelada e as pernas trêmulas. Eu falo que é a sensação do primeiro beijo! Eu a abraçava tanto, ela me beijava e pulava cantando a música comigo. Falava mil coisas e nem sabia ao certo o que saia. Na hora de descer do trio o segurança dela me ajudou não conseguia. Fiquei paralisada novamente. Depois desses acontecimentos, continuei a observá-la pelas revistas, TV, Festivais e o carnaval de 2008 que foi muito especial.
Mas a oportunidade de ir ao show do Rio de Janeiro na gravação do DVD foi ainda muito mais especial. Nada dava certo, tudo estava indo contra esta viagem, só Deus sabe. Montamos um grupo pela internet para irmos ao show, não desistimos e fizemos esta viagem acontecer. Foi cansativo, enfrentamos 19 horas de viagem, medo dos pais entre outros fatores que não fizeram nem “cosquinhas” na nossa persistência. Demos o nome do nosso grupo de “Caravana de Goiás”e junto do grupo de 15 pessoas levamos a bandeira que nos representou e até vai aparecer no DVD, pois Claudinha pegou. Foi um momento marcante, uma experiência inexplicável, Claudia além de ter me proporcionado conhecer um lugar novo, fiz amigos, experimentei do mar de Copa, sem comentários. Ela estava divinamente maravilhosamente linda! To contando os segundo pra ver este DVD. Escrevi um bocado, mas nunca conseguiria passar no papel este sentimento sincero que está dentro do meu coração. Estou agora indo a Brasília no show do dia 03/05/08 e estarei mais uma vez prestigiando seu trabalho e sua Loirice. Saudades de Claudia. Um beijo Cleane minha amiga do Peito que Claudia me deu. Mas pode ter certeza que o que mais quero é ter oportunidade de conseguir falar que estarei sempre ao seu lado torcendo pelo seu sucesso sempre. TE amo Claudinha!

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domingo, 13 de abril de 2008


Eu sei que muita gente não entende e nunca vai entender como é amar uma banda, admirar alguns artistas e sonhar tanto com um show ou um encontro. Não tenho nada pra reclamar do Jammil, desde que comecei a ser fã deles, só tive coisas boas. As vezes as pessoas me perguntam se eu não fico enjoada as vezes, mas eu não consigo nem imaginar como seria enjoar de pessoas que te tratam com tanto carinho e respeito e pessoas que vc ama tanto.
Uma vez que me marcou muito, foi quando eu fui no prédio da mãe do Tuca (vocalista da banda), pegar uns abadas da Casa dos Praieiros e quando eu estava no play esperando alguém descer para entregar, quem desceu foi ele, com aquele sorrisão no rosto e eu quando o vi abrindo a porta do elevador e vindo em minha direção não pude acreditar. Pq muitos outros artistas não fariam isso, pq ele poderia ter pedido pra alguém descer com aqueles abadas e não... ele mesmo sabendo q eu era fã, foi me entregar!
Resolvi contar desse encontro pq já foi depois que eu o conhecia e pq foi uma surpresa imensa pra mim, um dia q eu não imaginava q poderia encontra-lo e tb pq eu nunca pensei que ele fosse gentil, simpático e carinhoso com os fãs ah esse ponto.
Espero que o Jammil continue na minha vida pra sempre, que todos os encontros sejam especiais, que eu faça muito mais amigos “Jammilzeiros” do que já fiz e a cada show e a cada encontro com a banda seja uma renovação do meu sentimento que tenho por eles!


Bjjjjjs,

Jhel.

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quinta-feira, 10 de abril de 2008

Fã do Evanescence


Bom,como sabe sou fã do Evanescence e isso já dura 5 anos.
A espera por um tour latino era sufocante, mas enfim aconteceu!!!!
Fiquei sabendo do show em janeiro e em março começei os meus planos, como a grana aqui era um pouco curta pedi ajuda a minha mãe para guentar a mensalidade da minha faculdade, consegui as passagens no cartão de uma amiga, paguei metade com a tal mensalidade (rsrs) e com a outra metade paguei um hotel próximo ao local do show.
Concluindo:
Cheguei 02 dias antes do show, sozinha. Me hospedei em um hotel do centro sozinha...andei em meia São Paulo sozinha!
No dia do show, marquei com 02 amigos de salvador que foram e ficaram longe do centro de São Paulo. Chegamos na fila as 12:00, encontrei parte do fã clube IE (Imortal Essence) Brasil. Os portões abriram as 17:00 pm. Mais apertada que sardinha em lata vi a banda Luxúria abrir o show e tomando muitas vaias.
Muita confusão,muita garoa,muita gente, muitas fotos e MUITA expectativa.
Enfim, as 21:25 a banda entra... eu chorei, sorri, misturei a alegria e a tristeza de uma noite apenas, pois por mim seria um festival só com eles tocando todos os dias (rsrs).Foram 1:45min de muita emoção!
Acabado a festa voltamos ao metrô (E é! metrô! uma coisa de outro mundo rsrs) depois de uma noite espetacular volto ao hotel pra arrumar as malas, os presentes e as lembranças....
E esta foi a melhor loucura que já fiz, e se tiver mais eu estarei junto!!!!!

Um abraço
Paula Vampy

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domingo, 6 de abril de 2008

O Fanático?

Apetece-me falar um bocadinho desta expressão. Até porque acho que é um bocado mal-tratada. Geralmente tenta-se sempre desenhar uma linha invisível entre fã e fanático. Mas gostava que alguém ainda se lembrasse de explicar, afinal, a diferença. O fã é racional e o fanático é irracional, obsessivo? O fã persegue os seus ídolos para lhes pedir autógrafos e o fanático persegue para pedir peças de roupa interior? O fã coloca posters do seu ídolo no quarto e o fanático coloca tatuagens espalhadas pelo corpo? Eu gosto do descontrolo saudável. Gosto da imprevisibilidade que a palavra fanático me sugere. Até porque, no limite, o grau de fanatismo mede-se sempre pelo amor e compreensão que temos em relação à arte de quem admiramos. Por exemplo, a uma banda de música, a um ator de cinema, a um cineasta, a um pintor. Será que gostarmos de todas as músicas de uma banda é fanatismo saudável? Seria, nesse caso, fã ou fanático? Será que é assim tão difícil de compreender que o revisitar de uma voz que nos é tão especial pode, à partida, validar mesmo a música menos entusiasmaste? Ou melhor, estou a cair no erro da falácia popular. A música nunca seria menos entusiasmaste, porque o fanático (ou fã) sente os contornos todos da música, aqueles que não são objetivos nem sequer tangíveis por alguém que não ame "aquele som". Revisitamos a especificidade instintiva da guitarra, a voz única que nos acompanha em pensamentos, o "feeling" geral que não abandona jamais o seu som. Enfim, somos fanáticos apenas porque os compreendemos bem demais. E de fanáticos passamos a suspeitos. Suspeitos por gostarmos de tudo o que aquele cineasta produziu. Suspeitos porque a sua marca de autor é tão forte que se torna impossível de ignorar, impossível de não gostar. Antes de gostarmos da arte como uma expressão geral, amamos carnavais específicos, atmosferas especiais, cineastas de culto, bandas de cabeceira, pintores de eleição, (...). Somos humanos e, por isso mesmo, procuramos constantemente lugares. Lugares que nos desafiem e onde possamos conviver com os nossos pensamentos e dialogar com as emoções. Encontramos esses lugares quando vivemos as nossas obsessões. Os nossos fanatismos. Somos humanos, pois claro. Ou talvez apenas fanáticos.

Texto: Tiago Pimentel

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

Cris conta o seu amor por AMANDA SANTIAGO


Bom vou contar um pouco de minhas loucuras por Amanda Santiago nesses 6 anos sendo sua fã. Pra conhecer Amanda já foi um mico só...ouvi sua música Tim nas rádios e resolvi conhecer ela, fui pro aeroporto e lá perguntava pra todos os artistas q via quem conhecia Amanda até que Tuca do Jammil me disse q ela malhava na mesma academia dele e fui atrás.. depois de 2 dias vi que não era nessa e sim da barra, passei uma semana indo lá de 9h da manhã até de noite e nada até q conheci Denny e ele disse q ia fala com ela, nisso foram mais 3 dias e nada até que ele ligou pra Amanda e me deu pra mim fala com ela ,só lembro que ela perguntou: Quem está falando? Eu disse sem pensar “Cris Amanda” e ela perguntou se meu nome era esse, eu disse que não que era por causa dela... então ela marcou comigo no Guetho domingo 5h... Eu muito ansiosa cheguei lá 2h da tarde e quando Amanda achegou fiquei tão nervosa que nem falei com ela, ela que percebeu e me chamou, depois chorei tanto que me mandaram entrar no camarim... dai em diante só foi loucuras por ela pra demonstrar o quanto era sua fã.

Comecei a viajar atrás da Timbalada para os interiores sozinha, até virar Recife e Aracajú onde nesse me perdi não sabia pra onde ir, fiquei na rua chorando um calor horrível sem saber q hotel Amanda estava... até que encontrei umas fãs de Babado que me ajudaram.
Já fui na pipoca de Timbalada num evento do bloco parceria que era só de pipoca e quando Amanda cantou uma música de Ivete teve uma briga e levei uma cacetada do policial, levei 6 pontos na cabeça!!!! Já viajei pra Feira de Santana pra ver Amanda sem dinheiro de volta só com a de ida esperando que voltaria de carona com uns caras q conheci no aeroporto que iam pra lá também. Já fiquei o dia todo na porta do prédio dela esperando ela sair de casa e quando saiu já a noite não tive coragem de fala com ela, já fiz aqueles carros de mensagens na porta de sua casa falando o nome dela e assim todos daquele bairro souberam que ela morava lá rsrsrsrs nesse dia teve até briga lá de um vizinho do prédio que desceu pra bater no moço da mensagem dizendo que ele estava dormindo e o som estava altíssimo... Amanda disse que quando ouviu a música dela e o carro de som dizendo “Amanda” que parecia que o apartamento estava tremendo rsrsrss
Bom por Amanda eu também já fiz uma tatuagem com o nome dela para por fim mostrar que meu amor por ela será eterno como essa tatuagem no meu corpo.

Por ela fiz e faço o que for preciso SEMPRE pra mostrar a ela o quanto sou sua fã...


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quinta-feira, 3 de abril de 2008

O ASA ARREIA e os foliões se casam \o/


05 de janeiro de 2003, TRIVELA!!! Grande dia para curtir com os amigos, ver os gatinhos , lógico!! Por onde o Asa passa só tem gente bonita! Resolvi dar uma volta pela festa para reconhecer a "área" , descobrir qual será o local "estratégico" para ver o show e estar arrodeada de pessoas interessantes, Nessa andança fui apresentada a uma pessoa (Rafael) que mal comprimentou, se quer deu os 2 beijinhos tão tradicionais quando se é apresentada a alguém. "Que cara bossal,"pensei. Continuei minha voltinha e encontrei meus amigos e o melhor lugar para ficar e, então, começa o show!! Durval grita: "Que galera é essa meu irmão???" De repente aquela pessoa que nem me cumprimentou começa a dançar bem pertinho de mim! Um sentimento bom desperta entre nós. Durante todo o show pulamos, cantamos, nos divertimos. Foi perfeito e mágico. Não tenho como explicar aquela sensação. Desde esse dia não perdemos mais nenhum show de Asa aqui em Sergipe. Todos os pré-caju, trivela, Asa Beach, onde o Asa estivesse nós estávamos presente. Mais de quatro anos se passaram e marcamos nosso CASAMENTO. 22 de setembro de 2007 . E uma grande coincidência surge! ASA DE ÁGUIA, em Aracaju! Nós não acreditamos quando vimos o out door! É óbvio que mesmo em lua de mel não perderíamos esse show, e comemorar essa nova fase da vida! Por isso adiamos nossa viagem para a segunda, para podermos festeja essa nova fase junto com vocês do Asa. Resolvi escrever para que vocês soubessem das alegrias que nos proporcionam e agradecer por esses grandes momentos. Vocês marcaram nossas vidas e devem ter marcado e marcará de muitas outras.

Obrigada!!!
Sucesso!
Andrea Dantas


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quarta-feira, 2 de abril de 2008

Ser fã...


Texto enviado pela fã
JULINY GUIMARAES SA BARRETO

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De uns anos pra cá, comecei a ter uma certa aversão a esse termo, passei a não me sentir confortável em ser considerada como FÃ, até porque pra muitas pessoas isso nos deixa vulnerável à uma série de apontamentos desagradáveis, do tipo: "Ahhh aquele ali é fã!"... Como se fã fosse algo que te diminuísse quanto pessoa ou ser pensante.

As pessoas sempre associam fã àquela pessoa histérica, obcecada e sem vida própria, não que não exista esse tipo de fã, infelizmente existe e muitos, mas isso não é uma unanimidade, não são todos que possuem essas características.

Pra mim, IDOLO - aquele ser que merece toda a nossa reverência, amor incondicional e cultual - só existe um e se chama DEUS. Mas isso não me impede de ter entre os humanos, mesmo com suas falhas e imperfeições, pessoas as quais eu admiro, seja pelo trabalho que exercem ou por seu caráter.

Na minha infância e adolescência fui por um longo tempo fã de dois jovens artistas (Sandy e Junior), que acabaram marcando a minha geração e essa experiência me fez crescer muito como pessoa. Pude ao longo do tempo passar a enxergar coisas que, devido ao amor que eu atribuía a eles, acabava passando despercebido. E inúmeros questionamentos passaram a fazer parte da minha vida. Eu me perguntava se realmente era preciso passar por tantas coisas por pessoas que muitas vezes mal me davam atenção. Se realmente era válido gastar muitas vezes o que eu não tinha com material publicitário e produtos dos mais diversos possíveis com a marca deles, apenas por uma questão de realização momentânea.

Hoje me sinto um pouco mais evoluída, claro que ainda me permito outros tantos questionamentos quando me vejo fazendo algo que talvez extrapole o que eu acredito que seja o limite.

Mas continuo sendo fã de muita gente, tenho amigos talentosíssimos aos quais me declaro fã e mesmo convivendo com eles sinto exatamente as emoções que tenho com relação aqueles aos quais sou fã e não sou amiga.

E quando chegamos a tais essa relação de FÃ –AMIGO se torna algo conflituoso, por que existe uma linha muito imperceptível separando os sentimentos de amizade e "fanatismo" (saudável).

Usando um exemplo prático, citaria Claudia Leitte. Não somos amigas, mas cultivo por ela os mesmos sentimentos que tenho pelos que trato como amigos.

Torço por seu trabalho, por seu sucesso, mas sobretudo por sua felicidade. Sempre que posso quero estar com ela, ir aos seus shows, isso não significa tietar e sim matar saudades de alguém querido que não vejo com freqüência.

Ser fã ou tentar explicar o que é ser fã realmente é algo complicado, porque por mais que essa palavrinha de tão poucas letras possa ter seu significado gramatical ela pode ter diversos sentidos, por que muito mais do que simplesmente ser fã, somos todos corações pulsantes que emanam sentimentos verdadeiros, independente das diferentes formas que achamos conveniente.

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